Não quero desmerecer outras frutas, mas Deus fez a banana pra globalização. E como Deus é brasileiro, aqui proliferou a criação.
A banana tem embalagem pratica, tem cor clara (boa aparência) e não precisa ter dentes para comê-la, o que é uma fatia do mercado considerável, aqui e na África, dos banguelas feios.
Temos todos os tipos de bananas.
A banana tem nome por sua característica, mas quero patentear algo mais criativo. Por exemplo: banana eleitor, banana universitário, banana professor, banana artista, banana trabalhador, banana telespectador...
Assim, essa republica das bananas, que já é o maior produtor de laranja do mundo, terá mais um produto de exportação para seus herdeiros no mercado mundial. Mas é preciso eliminar ladrão pra turbinar a produção. É preciso a dedicação de todos na produção das mudas. Assim nunca faltará bananas.
É preciso requerer a patente que o gringo rouba há quinhentos anos. Vamos propor sociedade, pois não pode contrariar o cafetão.
Sejamos “justos”: metade é melhor que nada.
Meio a meio! Banana-ouro por exemplo: banana pra nois, ouro pro gringo!
Só falta agora um bom regime militar pra plantação crescer a 8% ao ano, pois com esse PIB de 68% pros bancos, não há banana que agüente!
Se bem,que quanto mais o povo ficar banguela(se lasca), melhor pra nosso mercado.
Deixa-se uma sombra perto do rio pra plantar um fuminho pro gringo projeteiro da ong.
E haja banana!
Que, ainda serve pelo formato anatômico pra outros fins; que deixo o pormenor, a tratar com o próximo parasita público que chegar aqui no gueto, querendo catequizar com balé ou falando de projeto banana.
Então a banana pode ser tanto uma saída como uma entrada. A entrada em alguns casos pode ser um pouco mais difícil, mas tudo dá-se um jeito! Viva a banana!
2 comentários:
no oitavo dia , a banana
E no oitavo dia deus criou a banana.
Não quero desmerecer outras frutas, mas Deus fez a banana pra globalização. E como Deus é brasileiro, aqui proliferou a criação.
A banana tem embalagem pratica, tem cor clara (boa aparência) e não precisa ter dentes para comê-la, o que é uma fatia do mercado considerável, aqui e na África, dos banguelas feios.
Temos todos os tipos de bananas.
A banana tem nome por sua característica, mas quero patentear algo mais criativo. Por exemplo: banana eleitor, banana universitário, banana professor, banana artista, banana trabalhador, banana telespectador...
Assim, essa republica das bananas, que já é o maior produtor de laranja do mundo, terá mais um produto de exportação para seus herdeiros no mercado mundial. Mas é preciso eliminar ladrão pra turbinar a produção. É preciso a dedicação de todos na produção das mudas. Assim nunca faltará bananas.
É preciso requerer a patente que o gringo rouba há quinhentos anos. Vamos propor sociedade, pois não pode contrariar o cafetão.
Sejamos “justos”: metade é melhor que nada.
Meio a meio! Banana-ouro por exemplo: banana pra nois, ouro pro gringo!
Só falta agora um bom regime militar pra plantação crescer a 8% ao ano, pois com esse PIB de 68% pros bancos, não há banana que agüente!
Se bem,que quanto mais o povo ficar banguela(se lasca), melhor pra nosso mercado.
Deixa-se uma sombra perto do rio pra plantar um fuminho pro gringo projeteiro da ong.
E haja banana!
Que, ainda serve pelo formato anatômico pra outros fins; que deixo o pormenor, a tratar com o próximo parasita público que chegar aqui no gueto, querendo catequizar com balé ou falando de projeto banana.
Ai, banana grande.
Então a banana pode ser tanto uma saída como uma entrada. A entrada em alguns casos pode ser um pouco mais difícil, mas tudo dá-se um jeito!
Viva a banana!
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